Uma ex-comissária de bordo da Emirates contou em entrevista porque ela e seus colegas eram “obrigados” a espionar os passageiros dos voos.
+Jovem que matou o namorado em acidente de carro reclama de algemas durante prisão e vídeo viraliza
+Motorista de caminhonete é acusado de manobra perigosa contra carro de idosa durante evacuação em Los Angeles
Marika Mikusova é uma ex-comissária de bordo da Emirates que trabalhou por cinco anos na companhia aérea. Em entrevista ao jornal Daily Mail, Mikusova contou que ela e seus colegas eram orientados a “espionar” os passageiros da primeira classe.
“As poltronas da classe executiva são abertas, então não há necessidade desse tipo de tratamento especial, embora invasivo, de privacidade,” explicou Mikusova que disse que deveria fazer a “espionagem” a cada 30 minutos para garantir que os passageiros estavam vivos.
“Os comissários geralmente são orientados a estar atentos e saber o que está acontecendo nas cabines durante todo o voo”, informou ela.
A ex-comissária de bordo disse que a tripulação está sempre analisando os passageiros dentro do voo para impedir qualquer tipo de imprevistos emergências.
Mikusova lançou uma série de livros chamada “Diary of a Flight Attendant”, onde conta histórias e momentos de sua carreira como comissária de bordo na Emirates.
Ela relatou a vez que teve que interromper um casal que estava trocando carinhos intensos perto da cozinha do avião. “Tivemos que intervir e mandá-los de volta aos seus assentos. Depois disso, continuamos vigiando discretamente”, contou.
Ver essa foto no Instagram
Fotos: Instagram @letuska.m. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.
